Um ou mais pontos negativos só serão realmente maus se permitir que assim o seja. Compreendemos que existem hard ou soft skills que necessitam de ser trabalhadas, mas é aí que os candidatos são separados.
Se por um lado, temos um grupo de candidatos que conhece as dificuldades nas suas rotinas de trabalho, mas que pouco ou nada faz para inverter esse cenário, por outro, temos um grupo com plena consciência sobre as suas capacidades e que reconhece as áreas em que tem menos habilidade, ponderando a forma como pode transformar essas contrariedades a seu favor.
O importante será criar um plano de ação cujo objetivo principal será converter esses pontos fracos em pontes fortes. Por exemplo, a organização é uma das competências que será, provavelmente, a mais transversal e necessária a várias funções, em qualquer área. Se, claramente se identifica como um profissional desorganizado, poderá estruturar um plano com o propósito de munir o seu pack de competências com esta nova, que pretende agora converter em ponto positivo.